28.11.09

Uma pequena crônica.... Passando a limpo

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 É, eu sei demorou, mas aconteceu, hora de relembrar – como a sabedoria popular diz: relembrar é viver – vamos à crônica da lembrança.
 Comecei com um blog em 2004, comecei porque queria ter um lugar para pôr os textos que eu recebia por e-mail (piadas e afins), meu começo bloguistíco foi no Blig, no primeiro Kaworu, permaneci lá por um ano, o blig era complicado e eu precisava de um toque pessoal no blog – entenda como um template, fundo, pessoal. Migrei para o servidor de blogs do UOL, com o segundo Kaworu, agora Kaworu Nagisa.
 No segundo blog, que fiquei de 2004 até 2008, os posts já não eram textos e/ou piadas recebidas por e-mail e sim textos, contos e/ou crônicas escritas por mim, o que considero um grande avanço descobrir que eu conseguia escrever textos e saber que as pessoas gostavam era/é muito gratificante, no UOL evolui como pretenso escritor e cheguei a escrever um livro a partir de um texto publicado lá – caso queira saber qual é procura no Kaworu Nagisa o inquisidor e a bruxa – evolui meu modo de escrita, obviamente, mas ainda tenho muito que aprender.
 Entre idas e vindas, sempre tive períodos de interrupção temporária das atividades do blog. Alguns curtos e outros longos. Hoje em 2009 estou com o blog hospedado no blogspot.
 Devo esse meu início blogueiro ao controversy – que até hoje posta e muito bem, diga-se de passagem – conheci muitos blogueiros legais (Júnior, Cris, Guto e Esyath são só alguns nomes) aprendi minimamente a mexer num template e consegui colocar em texto fatos do cotidiano.
 Bom, essa é a forma resumida de como eu cheguei até aqui, escrever acabou se tornando um hábito, com momentos brilhantes e, óbvio, outros dignos de esquecimentos. Bem-vindos antigos e novos colegas e divirtam-se com as leituras..


**Semana que vem post novo** 

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  • 05/12/2009, 15:42

    Eu gosto muito dos seus textos. Aprendo com eles, talvez porque eu acredite que tem-se que falar de amor em qualquer que seja o dialeto e você o faz em todos. Suas crônicas sempre muito inteligentes, por vezes ácidas ou até mórbidas tem suas bases inteirinhas no sentimento. E isso pra mim, é escrever. Parabéns, André.

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